26/03/2011 15:21
Gostaria de dizer , que a informação contida abaixo , é de uma atitude extremamente autoritária , sem diálogos e sem
chance de acordo , se não for feita a vontade deles na integra.
Sendo assim é um alerta para nós cristãos da forma que no Fim dos Tempos , uma perseguição a nós, desta facção seria
algo tenebroso, sem misericordia , eles não tem o Espirito Santo em suas vidas, para haver perdão em seus
corações,amor e arrependimento.
No contesto politico seus atentados levam a morte crianças, homens e mulheres inocentes, como poderíamos
imaginar o modo que eles agiriam para fazer ser aceito sua doutrina religiosa no cenário espiritual.
Após os atentados de 11 de setembro em Nova York e os de 11 de março e 7 de julho em Madri e Londres, respectivamente, a opinião pública mundial tomou conhecimento da existência de um terrorismo nunca visto até então. Hoje, sua versão 2.0 avança com estratégias cada vez mais complexas.
Depois de serem completados sete anos dos atentados em Madri, continuamos, quase a cada dia, vendo o reflexo de uma prática que remonta há vários séculos na história: o terrorismo.
Neste novo século, após a ampla cobertura midiática registrada nos atentados de 11 de setembro em Nova York, o terror continua apresentando, seja qual for o lugar onde apareça, metas bem definidas: ferir o maior número de pessoas possível.
O ponto de partida
Os atentados ocorridos nos Estados Unidos em 2001 não só comoveram a opinião pública pelas dramáticas imagens e depoimentos que os rodearam por sua cobertura ao vivo em todo o mundo, mas, como afirma Francisco Llera, professor de Ciência Política da Universidade do País Basco (norte da Espanha), "significaram um antes e um depois no que se refere ao terrorismo, já que romperam o mito da invulnerabilidade da primeira potência mundial e atacaram, de forma espetacular, o coração do capitalismo mundial".
Alfonso Merlos, graduado em Estudos de Segurança pelo Instituto Espanhol de Estudos Estratégicos, acrescenta que "após estes eventos, os Estados tomaram consciência de que o terrorismo internacional é a maior ameaça simétrica existente para as sociedades abertas, enquanto a opinião pública foi testemunha da presença de constantes focos de violência antiocidentais e antidemocráticos".
"Após os atentados ocorridos em Nova York, o governo dos EUA defendeu a destruição de todos os campos de treinamento a céu aberto, o que fez com que a tipologia dos ataques evoluísse fundamentalmente por duas razões: a utilização de campos de treinamento virtuais e a aparição de terroristas isolados", avalia Merlos.
Para este especialista, o resultado é que "essa perseguição, liderada pelos Estados Unidos, possibilitou a dispersão dos núcleos terroristas, o que gerou grandes transtornos com relação ao acompanhamento que pode ser feito pelos serviços de inteligência, além de ter dificultado as operações antiterroristas".
"Historicamente, os terroristas têm apostado na estratégia do magnicídio, ou seja, em atacar a peça mais cobiçada (líderes religiosos ou políticos), para depois derrubar o resto do sistema, já que eles têm consciência de que o terror é capaz de mudar as condutas das pessoas e, inclusive, dos governos".
Mas, segundo o especialista, estas organizações não ficaram alheias à evolução de uma sociedade cada vez mais midiatizada e "atualmente, os emissários do terror atacam não só a peça mais cobiçada, mas também outros elementos que possam atrair a atenção dos meios de comunicação".
"Cada vez mais, as organizações jihadistas (grupos mais violentos dentro do Islã) seguem o princípio de 'máxima letalidade', o que significa matar o maior número possível de pessoas no maior número de ocasiões", conclui Merlos.
A ameaça Jihadista
Para Francisco Llera, "os terroristas mudam continuamente seus alvos em função dos limites de sua capacidade operacional, buscando sempre demonstrar sua força e sua invencibilidade mediante ações realmente espetaculares".
Os especialistas concordam que o jihadismo, exemplificado na organização terrorista Al Qaeda, se coloca como a principal ameaça terrorista neste século. Llera ressalta que "a importância desta organização e suas franquias encontra-se em seu impacto global e na extensão de seu campo de ação".
Com relação ao modo como as organizações jihadistas planejam e executam seus ataques terroristas, Merlos afirma que "seguem dois princípios: o "Kitman" e a "Taqiya", que permitem a estes fundamentalistas violar os preceitos próprios de um bom muçulmano, como, por exemplo, a proibição do tráfico e consumo de drogas, sempre que este descumprimento servir aos interesses da jihad islâmica".